1.
APRESENTAÇÃO
Nas diferentes etapas do planejamento dos
recursos hídricos é necessário conhecer a distribuição temporal e espacial das
vazões dos cursos de água. Os cursos naturais de água se deslocam de um ponto
mais alto (nascente) até atingirem a foz (no mar, em um lago, pântano ou outro
rio). Esses cursos de água, conforme a frequência com que a água ocupa as
drenagens podem ser classificados em: perenes, intermitentes (temporários) ou
efêmeros.
As mudanças ocorridas no espaço urbano de
Belo Horizonte, desde a fundação do Arraial do Curral Del Rey até os dias
atuais sofreram muitas mudanças. A abordagem a cerca do planejamento dos cursos
hídricos que passaram por Belo Horizonte mostram que muitos rios acabaram ou
foram escondidos.
Dos 700 km de córregos, 200 foram “guardados”
em canais cimentados e - muitos – tampados para dar lugar às principais
avenidas que cortam a cidade. Em uma observação rápida da capital, não dá para
perceber que o território é uma “caixa d’água”, tamanha a riqueza de recursos
hídricos que guarda. Além dessa água pura que “jorrava” do subterrâneo, a
cidade era rica em águas superficiais, já que Belo Horizonte é um platô – um
planalto – e que, antes de a capital ser inaugurada, era cercado por várias
lagoas.
A transformação do leito de cursos d’água em
canal foi justificada, durante muito tempo, como a melhor opção para tratamento
de córregos, ribeirões e rios que passassem dentro dos centros urbanos em
crescimento. Ao canalizá-los, era possível aumentar as vias de transporte e
loteamentos, além de se eliminar, supostamente, o problema das enchentes, do
esgoto e do excesso de lixo. Mas hoje, é uma solução criticada, pois, cobertos
por grandes ruas e avenidas, somente são lembrados ao transbordarem.
Essa medida, entretanto, ignora as
características naturais dos cursos d’água e, principalmente, o fato de eles
serem fundamentais à regulação climática, à biodiversidade, à vida. A
canalização é, na verdade, uma máscara para os problemas urbanos. Afinal, é o
esgoto que deve ser canalizado, e não os córregos e rios.
A revitalização dos rios e córregos possa,
inclusive, ser aproveitados como áreas de recreação e lazer. Fica provado que
reconhecer que os cursos d’água são fonte de vida, e não depósitos de lixo e
esgoto, e agir de acordo com esse pensamento é garantia de uma melhor qualidade
de vida. A educação ambiental e a consciência ecológica também devem ser
trabalhadas. Não adianta revitalizar um rio se uma cultura de destruição e
descaso com relação ao meio ambiente é mantida.
2.
DESENVOLVIMENTO
2.1 Objetivo Geral
Conhecer
a dinâmica do curso de água da bacia hidrográfica do córrego Bacuraus
localizada na região Norte de Belo Horizonte/MG abrangendo os bairros Vila
Clóris, Conjunto Campo Alegre e Planalto.
2.2 Objetivos Específicos
·
Verificar
a situação atual da nascente do córrego;
·
Observar
as características do percurso do córrego;
·
Entrevistar
moradores da região para conhecimento da situação atual do córrego;
·
Analisar
os impactos ambientais ocorridos na região.
3.
DESENVOLVIMENTO
3.1 Bacia
Hidrográfica
A bacia hidrográfica do córrego Bacuraus se
localizada na regional Norte de Belo Horizonte abrangendo os bairros Vila Clóris,
Conjunto Campo Alegre, Planalto e Itapoã. O córrego Bacuraus é afluente do Ribeirão
Isidoro, maior contribuinte do Ribeirão Onça. Este por sua vez deságua no Rio
das Velhas e posteriormente no Rio São Francisco.

Mapa 1 – Núcleos Manuelzão na Bacia do
Ribeirão do Onça
Fonte: www.manuelzao.ufmg.br
Em seu percurso
natural, o Córrego dos Bacuraus possui áreas canalizadas com Canal Aberto (ao
longo da Avenida dos Bacuraus) e Canal Fechado (na travessia da Avenida
Cristiano Machado). Porém, em grande parte de sua extensão, ele corre em Leito
Natural (área localizada dentro da Mata do Planalto).
No seu encontro
com o Ribeirão Isidoro, após e descarga de grande quantidade de esgotos
residenciais, ele chega a Céu Aberto.

Mapa 2 – Bacia do Rio das Velhas
Fonte: www.manuelzao.ufmg.br

Mapa 3 – Mapa do Relevo e Sub-Bacias
Hidrográficas do Município de Belo Horizonte – MG
Fonte: http://mapas.vasgeo.com.br/2011/09/relevo-e-sub-bacias-hidrograficas-bh.html
3.2 Localização
da Área de Estudo
A Mata do Planalto, ou Mata do Maciel, é uma
área particular localizada na região norte de Belo Horizonte e ocupa áreas dos
bairros Planalto, Vila Clóris e Campo Alegre. Ela é considerada um dos últimos
fragmentos de mata nativa na capital mineira (BELO HORIZONTE, 2010c; PORTAL
ECODEBATE, 2010) e apresenta uma vasta biodiversidade de fauna e flora, tendo
sido encontradas no local mais de 68 espécies de aves e árvores ameaçadas de
extinção (BELO HORIZONTE, 2010c; MERCADO ÉTICO, 2010).
O local possui ainda cerca de 20 nascentes do
córrego Bacuraus, subafluente do Rio das Velhas, distribuídas por toda a
extensão da Mata e com bom fluxo de água (BELO HORIZONTE, 2010c; PORTAL
ECODEBATE, 2010; MERCADO ÉTICO, 2010).
Com área de cerca de 300 mil metros
quadrados, ela foi quase integralmente preservada durante décadas pelo ex-dono
do terreno (BELO HORIZONTE, 2010c; MERCADO ÉTICO, 2010; PORTAL ECODEBATE, 2010;
HOJE EM DIA, 2010a).

Foto 1 – Imagem de Satélite da Mata do
Planalto – Belo Horizonte – Minas Gerais
Fonte: http://sphotos-c.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/s480x480/
3.3 Situação da
Nascente do Rio
O córrego Bacuraus sempre sofreu com esgoto e
lixo clandestino. Essa situação começou a mudar através da união de lideranças
comunitárias, agentes de saúde, escolas e religiosos que lutaram em prol da
melhoria da qualidade ambiental da região. O Núcleo Manuelzão Bacuraus surgiu
dentro deste contexto, em agosto de 2000 para tratar da situação do córrego e
suas nascentes.
A mobilização foi intensa contando com
palestras, oficinas, seminários sobre meio ambiente, missas no entorno do
córrego, teatros de rua e um curso de educação ambiental urbana. Após conquista
de projeto para revitalização do córrego o Núcleo se desmobilizou
consideravelmente, pois a obra não trouxe a revitalização real adotando técnicas
que não respeitaram o leito natural do rio.
Apesar das reuniões mensais terem cessado,
membros do Núcleo continuam na causa ambiental, acompanhando e participando do
Subcomitê de Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça. Em 2010 o Núcleo reativou seu
espírito de luta organizando várias ações em parceria com associações de bairro
em prol Mata do Planalto, também conhecida como Mata do Maciel, importante área
verde que abriga 30 nascentes do córrego Bacuraus além de pequenos cursos
d’água não contaminados, três represas e rica biodiversidade.
3.4 Características
do Percurso do Rio
Obras supostamente de revitalização,
realizadas em suas margens pela Prefeitura, na verdade não passaram de uma
velha solução para córregos urbanos e não condiz com a palavra revitalização:
gabião (retificação com pedras e arame).
As nascentes do córrego Bacuraus encontram-se
em uma preservada mata, também conhecida como Mata do Maciel, localizada no
bairro Planalto. Esta ilha verde em pleno ambiente urbano possui de 300.000 m²
abrigando rica biodiversidade além de ser um importante fragmento de Mata
Atlântica (bioma protegido por lei). A
mata contém vários cursos d’água, três represas e trinta nascentes catalogadas.
No entanto, está sendo alvo de especulação
imobiliária e há previsão de construção de prédios no local. Fato que tem sido
contestado pela população que luta pela preservação da mata alegando ser
inviável o empreendimento previsto devido ao seu grande impacto ambiental,
social e urbanístico que viria a causar danos irreversíveis à bacia e consequentemente
à população.
3.5 Disposição
do Esgoto na Região Norte de Belo Horizonte
Inserido no Programa de Saneamento Ambiental
de Belo Horizonte, o Drenurbs orienta ações coordenadas para despoluir e
promover a recuperação ambiental de 48 bacias hidrográficas que reúnem 73
córregos, somando 140 km de cursos dágua que correm em leito natural numa
extensão de 177 km2, abrangendo 51% da área total do município, onde residem
45% dos habitantes da cidade.
Os ribeirões do Onça, Isidoro e Pampulha
fazem parte das três principais bacias da região, que conta, também, com mais
21 córregos. A meta é entregar à cidade, no ano que vem, totalmente
despoluídos, os 2,5 quilômetros de cursos dágua que compõem as bacias dos
córregos Nossa Senhora da Piedade, Primeiro de Maio e Baleares, nas regiões
Norte e Venda Nova.
Todo o esgoto captado na região norte de Belo
horizonte e despejado no Córrego do onça, e tem como caminho de tratamento a
ETE Onça, Localizada na rodovia MG-20, próxima ao bairro Ribeiro de Abreu, a
ETE Onça é considerada a maior estação de tratamento de esgotos da América
Latina a adotar a tecnologia de reatores anaeróbios (sem a presença de
oxigênio) de fluxo ascendente e manta de lodo. Além de contribuir para a
melhoria da qualidade de vida da população, esta unidade contribui na melhoria
da qualidade das águas dos rios das Velhas e São Francisco.
3.6 Especulação
Imobiliária
O crescimento desordenado na região provocou
a ocupação de áreas inapropriadas para habitação. Foram erguidas moradias em
morros, em áreas íngremes e às margens de córregos, com elevado risco para
esses moradores.
Hoje encontramos na região Norte, duas
situações conflitantes: bairros habitados por uma população com melhor poder
aquisitivo e infraestrutura urbana, contrastam com bairros e vilas habitados
por uma população carente, com condições mínimas de moradia. É a região que
concentra o maior número de conjuntos habitacionais promovidos pelo poder
público.
Situada entre 2 aeroportos, Confins e
Pampulha, a região ganhou novo acesso após a implantação do metrô, estações
Minas Shopping a Venda Nova.
Há na região um predomínio de serviços e
produtos de pequeno porte, além de algumas indústrias de médio porte.
Apresenta, ainda, possibilidades de expansão econômica e vem sendo valorizada
após realizações de obras urbanas como a construção da Via 240 e a canalização
de parte do ribeirão do Onça.
O desenvolvimento da região deste a década de
80 e destacada, a evolução foi rápida. Prova disso é a valorização dos imóveis
e o investimento na região.
Tudo isso implica no grande interesse
despertado nas construtoras em acabar com mais uma área verde da capital a Mata
do Planalto também conhecida como Mata do Maciel A Construtora Rossi atual
proprietária do terreno pretende edificar 16 prédios com 15 andares cada; 760
unidades residenciais (de 2 e 3 quartos); 1.016 vagas de estacionamento e
115.140,96m² de área. Isso no primeiro projeto. É claro que após a construção
dos 760 apartamentos, outros projetos serão apresentados para a construção
sobre o que restar da Mata. Se licenciada, a construção durará quatro anos e
deve causar um aumento de aproximadamente quatro mil pessoas da população
local. Infernal tráfico de caminhões, devastação ambiental, poluição e muitos
conflitos sociais.
3.7 Mobilização
Urbana
Não são poucas a mostras de como a comunidade
despreza a atitude da construtora imobiliária e apoia a proteção do terreno que
se tornou um oásis para a região norte da capital, no ultimo dia 12 de março
cerca de 200 pessoas realizaram, mais uma manifestação em defesa da Mata do
Planalto.
Durante a manifestação chamada “Caminhada
pela Mata do Planalto”, os moradores percorreram diversas ruas do bairro e
deram um abraço simbólico na Mata. De acordo com o vereador Leonardo Mattos
(PV), defensor da preservação da área, o Município de Belo Horizonte precisa
decidir que tipo de cidade quer: “uma BH verde ou uma cidade de concreto”.
A cultura exploratória tem que ceder lugar ao
senso de preservação e à sustentabilidade, comentou. “Não podemos permitir que
este patrimônio natural da comunidade seja destruído”, protestou a moradora
Magali Ferraz Trindade. Segundo o presidente da Associação de Moradores da Vila
Clóris, Fernando Tavares, a população da região quer que o terreno seja
desapropriado pela Prefeitura e seja criada no local uma área de preservação e
educação ambiental. “Não queremos parque. A região já possui três, que estão
sujos e abandonados”, acusou.
No próximo dia 23, haverá uma audiência
pública na CMBH para apresentação dos estudos realizados pelo Ministério
Público. O documento recomenda a PBH pela não aprovação do empreendimento.
Foto 2 – Manifestação dos moradores em prol
da Mata do Planalto
Fonte: Postado por Associação Moradores e
Adjacencias do Planalto às 08:19
3.8 Microclima
Dentro da Mata do Planalto
e ao seu redor o clima fresco predomina em diâmetro de vários quilômetros. Quem
caminha rumo à Mata sente a mudança do clima. Quanto mais perto da mata mais
fresco fica o clima. Quanto mais distante mais calor. Sinal de que a devastação
da mata alterará sobremaneira o clima na região e em Belo Horizonte. retirando o pouco que lhe sobra de qualidade de
vida, como esta proporcionada pela Mata do Planalto, cujos valores são
imensos e dentre tantos a purificação do ar, a drenagem natural de águas
pluviais, a melhoria do microclima do ambiente, a redução da velocidade do
vento, a rica biodiversidade, o tranquilo refúgio dos pássaros, convivência
harmoniosa da fauna e a exuberante e forte presença da flora.
3.9 Pesquisa
realizada com os moradores do Bairro Planalto
A pesquisa foi realizada
entre os dias 25/05/13 e 02/06/2013. No total foram entrevistadas 30 pessoas
(anexos 01 ao 30), todas moradoras do bairro Planalto, no entorno da Mata do
Maciel e ao longo do leito do Córrego dos Bacuraus.
O objetivo do questionário
era analisar o conhecimento dos moradores acerca da importância dos Recursos
Hídricos disponíveis na Mata do Planalto, bem como as características
hidrográficas do Córrego Bacuraus.
Foram entrevistados
moradores com idade superior a 11 anos, do sexo masculino e feminino.
Através dos dados levantados
no questionário chegamos aos seguintes dados:
3.9.1 Escolaridade dos entrevistados
Gráfico 1 – Escolaridade
Fonte: Questionário
elaborado pelo grupo
3.9.2 Há quanto tempo moram no bairro
Gráfico 2 – Há quanto tempo
moram no bairro
Fonte: Questionário
elaborado pelo grupo
3.9.3 Conhecem o Córrego Bacuraus
Gráfico 3 – Conhecem o
Córrego Bacuraus
Fonte: Questionário
elaborado pelo grupo
3.9.4 Sabem onde se localizam as nascentes dele
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Gráfico 4 – Sabem onde de
localizam as nascentes dele
Fonte: Questionário
elaborado pelo grupo
3.9.5 Sabem onde ele deságua
Gráfico 5 – Sabem onde ele
deságua
Fonte:
Questionário elaborado pelo grupo
3.9.6 Sabem a qual Bacia Hidrográfica ele
pertence
Gráfico 6 – Sabem a qual
Bacia Hidrográfica ele pertence
Fonte:
Questionário elaborado pelo grupo
3.9.7
Conhecem a Mata do Planalto
Gráfico 7 – Conhecem a Mata
do Planalto
Fonte:
Questionário elaborado pelo grupo
3.9.8 Sabem
das nascentes existentes na Mata
Gráfico 8 – Sabem das
nascentes existentes na Mata
Fonte:
Questionário elaborado pelo grupo
3.9.9 Aprovam a construção de prédios no local
Gráfico 9 – Aprovam a
construção de prédios no local
Fonte:
Questionário elaborado pelo grupo
4.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É de suma importância a
preservação das nascentes do Córrego dos Bacuraus para a preservação da
biodiversidade local e a manutenção de sua Bacia Hidrográfica.
Através do nosso
questionário, verificamos que, apesar das várias manifestações populares em
prol da preservação da Mata do Planalto, que além das várias nascentes, forma
junto com a Lagoa da Pampulha e a Lagoa do Nado, um corredor ecológico que é o
habitat de uma grande variedade de fauna e flora, pouco se conhece sobre as
características hidrográficas do córrego e de seus afluentes.
Outro aspecto a se destacar
é a grande quantidade de esgotos que são jogados sobre ele sem qualquer tipo de
tratamento. A conscientização dos moradores e uma participação maior da
Prefeitura são necessários, com certa urgência, para solução destes problemas.
5.
BIBLIOGRAFIA
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Bairros de Belo Horizonte, O mais
completo site sobre os bairros de BH. Disponível em <http://bairrosdebelohorizonte.webnode.com.br/regi%c3%a3o%20norte-/>
Acesso em 25 de maio de 2013.
·
STEPAA – Sistema de Tratamento de
Esgotos por Processos Anaeróbicos e Aeróbicos. Ribeirão Arrudas. Disponível em
<http://www.students.ic.unicamp.br/ ~970812/be310/Pagina05.html> Acesso
em 25 de maio de 2013.
·
Comitê Popular dos Atingidos pela
Copa 2014. Mata do Planalto, um oásis em extinção. Disponível em <http://atingidoscopa2014.wordpress.com/2011/05/23/mata-do-planalto-um-oasis-ameacado-de-extincao/>
Acesso em 25 de maio de 2013.
·
Revista Engenharia, SP,
17/08/2010 por Frei Gilvander Moreira.
·
Combate Racismo Ambiental. Blog
de Tânia Pacheco. Manifestação em Defesa da Mata do Planalto, em BH, contra a
Construtora ROSSI e PBH, em 29/09/2012. Disponível em <http://racismoambiental.net.br/2012/09/manifestacao-em-defesa-da-mata-do-planalto-em-bh-contra-a-construtora-rossi-e-pbh-em-29092012/>
Acesso em 26 de maio de 2013.
·
Eugênia Soares. Manifestação em
Prol da Mata do Planalto. Disponível em <http://eugeniasoares.blogspot.com.br/2010/09/manisfeto-em-prol-da-mata-do-planalto>
Acesso em 26 de maio de 2013.
·
Leonardo Matos. Notícias sobre a
Mata do Planalto. Disponível em <http://leonardomattos.com.br/tag/manifestacao/>
Acesso em 31 de maio de 2013.
·
ESCOLA, Brasil. Classificação dos rios. Disponível
em <http://www.brasilescola.com/geografia/classificacao-dos-rios.htm>.
Acesso em 25 mai.2013.
·
MANUELZÃO, Projeto. Canalização
de cursos d’água. Disponível em <http://www.manuelzao.ufmg.br/sobre_o_projeto/posicionamento/canalizacao> Acesso em 28 mai.2013.
·
BELO HORIZONTE, Bairros. Saneamento.
Disponível em <http://bairrosdebelohorizonte.webnode.com.br/saneamento-/>
Acesso em 28 mai.2013.


Prezado autor, gostaria se eu poderia obter este seu estudo em PDF. Obrigado!
ResponderExcluirEu poderia enviar minha dissertação de Mestrado.
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